No mês da Mulher, SKOL abre suas redes para escutar e amplificar a voz das mulheres para saber como gostariam de se ver nas campanhas de cerveja

Cerveja lança movimento colaborativo na internet para ouvir a opinião das mulheres e transformá-las em filme que irá para a TV

A cerveja SKOL acredita que para evoluir e promover mudanças reais e significativas é preciso, antes de tudo, escutar.  No dia em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, a cerveja decidiu contribuir de maneira significativa.

Para isso, se uniu a um time 100% feminino e ouviu suas opiniões, seus olhares e seu entendimento de representatividade, para dar início a um projeto que tem como princípio máximo escutar as minas e amplificar suas opiniões. Para isso, escolheram um filme bastante significativo para recriar e iniciar o projeto Escuta as Minas. Em 2002, o filme da cerveja chamado “Paquera” foi ao ar em TV aberta e mostrava uma moça de biquíni na praia que tentava, com gestos, se comunicar com um rapaz. Ela não era entendida ou ouvida.

Em um movimento completamente interativo em suas redes, SKOL vai literalmente ouvir. Será aberto um espaço para que todas as mulheres possam dar suas opiniões e dizer o que gostariam de dizer em propagandas de cerveja. Estas opiniões se transformarão em um novo filme, que vai ao ar na TV aberta no dia 25 de março, e que levará frases das participantes, amplificando a voz dessas mulheres, para que o Brasil inteiro escute as minas.

Veja o novo filme neste link: https://youtu.be/mYJSjGpvUDo

A mensagem desse filme, 16 anos depois, reflete perfeitamente a discussão que a cerveja SKOL quer amplificar: por que as mulheres não são compreendidas na publicidade? E mais, por que não são ouvidas? Por isso, na versão de 2018, nomeada “Bar” que estreia hoje, a cerveja deu voz às mulheres, garantindo uma representatividade real e colocando as mulheres onde elas sempre deveriam estar: como protagonistas, bebendo uma SKOL gelada e não mais servindo, como acontecia no passado. Afinal, lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive, no bar.

A diretora responsável pelo filme, Georgia Guerra-Peixe, que atua há mais de 20 anos na área de cinema e filmes publicitários, escolheu uma equipe 100% feminina para a produção.  Desde a direção até núcleos mais associados ao universo masculino, como eletricista e bombeira, todas são mulheres. Mais uma forma que SKOL encontrou de amplificar a participação da mulher na publicidade em todos os processos e responder a uma real necessidade de ampliar a discussão sobre o machismo, preconceito muito presente no dia a dia dos brasileiros.

A pesquisa SKOL Diálogos, feita pelo IBOPE Inteligência, constatou que todas as formas de preconceitos – machismo, racial, LGBTFOBIA, estético – estão presentes no cotidiano do brasileiro, sendo praticado ou presenciado. Mas é o machismo que está presente no cotidiano de 99% dos brasileiros ouvidos, sendo que 61% admitem que já pronunciaram algum comentário desrespeitoso contra as mulheres, mesmo que a maioria não reconheça que tenha atitudes machistas.

“No momento em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, mais do que se posicionar, é de extrema importância ouvir, escutar o que as mulheres têm a dizer para assim promover discussões capazes de inspirar mudanças reais na forma como a mulher é retratada na publicidade. Dar voz às mulheres, amplificar o que elas têm a dizer e fazer com que o Brasil todo escute, é o que nós de SKOL queremos com este projeto. Afinal, quando a gente escuta as minas e se une ao mais diverso número de pessoas, é o que faz o mundo ficar muito mais redondo e igualitário”, completa a diretora de marketing de SKOL, Maria Fernanda Albuquerque.

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